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Novidades
Graças às doações à nossa Biblioteca, no âmbito da Feira do Livro Usado, esta pode reunir vários exemplares que constituem agora novidades ...
30 de abril de 2021
Gosto Muito de Ti, Mamã…
Histórias de Ontem e Teatro de Hoje
29 de abril de 2021
𝙌𝙪𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙖 𝙈ã𝙚 𝙂𝙧𝙞𝙩𝙖…
28 de abril de 2021
𝙰𝚜 𝙲𝚊𝚛𝚊𝚜 𝚍𝚊 𝙼ã𝚎
𝕄𝕒𝕞ã, 𝕥𝕦 é𝕤 𝕠 𝕄á𝕩𝕚𝕞𝕠
MIÚDOS A VOTOS
27 de abril de 2021
𝑪𝒐𝒎𝒐 𝒄𝒖𝒊𝒅𝒂𝒓 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝑴ã𝒆
«Cuidar de uma mãe nem sempre é fácil, mas de certeza que vão conseguir! Sigamtodas as dicas deste livro e aprendam a mimar a mãe como ela merece. Vamos a isso? Vão descobrir:
– Como acordar uma mãe de forma tranquila e bemdisposta (sem esquecer o pequeno-almoço!);
– Como ajudar uma mãe a escolher a roupa perfeita;
– Coisas divertidas que podem fazer lá fora (correr contra o vento ou saltitar como os cangurus são apenas algumas delas!).
Um livro encantador, carinhoso e divertido! A leitura perfeita que fará as delícias de todos.» Fonte
O Fantasma de Canterville
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Leitura recomendada para o 9.º ano de escolaridade.
«A primeira história publicada por Oscar Wilde leva-nos a um castelo assombrado, adquirido por uma abastada família americana que não acredita no sobrenatural, obrigando o pobre fantasma residente a encetar numa série de estratagemas para assustar os seus novos hóspedes. Nunca o fantástico, o terror e a comédia se combinaram numa trama tão genial, que nos diverte e nos leva a refletir sobre os valores mais elevados da vida. » Fonte
𝐐𝐮𝐞 𝐩𝐚í𝐬 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐫ó𝐢𝐬?
o sol
e o mar…
Porque tens nos olhos
o rio
e também:
o riso
e o fogo
Porque tens no ventre
a raiz de todas
as crianças…
que país constróis
diariamente?
Maria Teresa Horta, Mulheres de Abril, Editorial Caminho, Lisboa, 1977.
𝐎𝐮𝐯𝐢𝐧𝐝𝐨 𝐁𝐞𝐞𝐭𝐡𝐨𝐯𝐞𝐧
José Saramago
Fonte da imagem
Venham leis e homens de balanças,
mandamentos d’aquém e além mundo.
Venham ordens, decretos e vinganças,
desça em nós o juiz até ao fundo.
Nos cruzamentos todos da cidade
a luz vermelha brilhe inquisidora,
risquem no chão os dentes da vaidade
e mandem que os lavemos a vassoura.
A quantas mãos existam peçam dedos
para sujar nas fichas dos arquivos.
Não respeitem mistérios nem segredos
que é natural os homens serem esquivos.
Ponham livros de ponto em toda a parte,
relógios a marcar a hora exacta.
Não aceitem nem queiram outra arte
que a proeza do registo, o verso acta.
Mas quando nos julgarem bem seguros,
cercados de bastões e fortalezas,
hão-de ruir em estrondo os altos muros
e chegará o dia das surpresas.
José Saramago, Poemas Possíveis, Portugália, Lisboa, 1966.
Os Memoráveis
SINOPSE
«Em 2004, Ana Maria Machado, repórter portuguesa em Washington, é convidada a fazer um documentário sobre a Revolução de 1974, considerada pelo embaixador americano à época em Lisboa como um raro momento da História. Aceitado o trabalho, regressa, contrata dois antigos colegas, e os três jovens visitam e entrevistam vários intervenientes e testemunhas do golpe de Estado, revisitando os mitos da Revolução. Um percurso que permite surpreender o efeito da passagem do tempo não só sobre esses heróis, como também sobre a sociedade portuguesa, na sua grandeza e nas suas misérias.
Transfiguradas, como se fossem figuras sobreviventes de um tempo já inalcançável, as personagens de Os Memoráveis tentam recriar o que foi a ilusão revolucionária, a desilusão de muitos dos participantes e o árduo caminho para uma Democracia.
Paralela a esta acção decorre uma outra, pessoal e íntima: a história do pai da protagonista, António Machado, que retrata em privado o destino que se abate sobre todos os outros. Todos vivem na Democracia, uma espécie de lugar de exílio. Mas um dia, todas as misérias serão esquecidas, quando se relatar o tempo dos memoráveis.
Estamos perante um romance que ultrapassa em muito a invocação de um acontecimento histórico, a revolução democrática portuguesa de 1974, já que se trata de uma reflexão atual sobre a liberdade, a resistência e a esperança.
Guilherme D'Oliveira Martins, in Prefácio» Fonte
Livro recomendado PNL2027 dos 15-18 anos
𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗣𝗼𝗱𝗲 𝗦𝗲𝗿 𝗮 𝗗𝗲𝗺𝗼𝗰𝗿𝗮𝗰𝗶𝗮
26 de abril de 2021
𝐀 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐦ã𝐞 é 𝐚 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫 𝐝𝐨 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨
𝐴 𝐴𝑏𝑒𝑙ℎ𝑎
𝑶 𝑩𝒂𝒏𝒅𝒐
𝗩𝗲𝗻𝗵𝗮𝗺 𝗺𝗮𝗶𝘀 𝟮𝟱
Contarás de Abril, aos meus filhos, que os meus olhos ardidos, urbanos, ficaram cheios
de um ofício de dizer coisas singelas, humildes: como amor, liberdade. Contarás de Abril os
idos e os que voltaram, os que ficaram e ficam. Contarás de Abril pequenas pilhas de palavras,
armazenadas numa necessidade que inventei; e as nossas almas ledas e limpas: e os braços
que se estendem a outros abraços; e a cordialidade de anotarmos um nome, um número, uma
flor: e os balaios sem reticências de mágoas, cheios de trissos de aves, de pássaros remotos de
que ignorávamos a voz ou havíamos esquecido o toque e a fímbria. Contarás de Abril que na
nossa terra já não apodrecem as raízes e que já não adiamos o coração; que já não nos dói a
velhice e que os rios são todos nossos e íntimos e que já não perdemos a infância e que nascem crianças insubmissas e claras e livres. Contarás de Abril a espessura mágica, o punho
reflexo, o dia de água, a lágrima, a vontade de sermos e de estarmos, o lipido grito, a forma
inconsútil, o vermelhor e a brisa, o livor das coisas, a maravilha discreta de assear a vida, o
caminhar, os restos nesta dócil pausa e neste imenso perdão. Contarás de Abril as casas de mil
sóis, a imponderável descoberta dos sussurros, a brancura inadiável da perseverança, o resplandecente varar dos dias, a feira alvoroçada das horas. Contarás de Abril as mãos dadas.
Contarás de Abril o renascer da essencial frescura.
Baptista-Bastos, in O Diário, 25-4-90.
Como fazer uma genealogia?
Tutorial para iniciar a elaboração de um estudo genealógico no Arquivo nacional da Torre do Tombo.
Este Vídeo encontra-se legendado em Português.
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Licença de atribuição Creative Commons (reutilização permitida)
25 de Abril no Futuro da Democracia
SINOPSE
«Trata-se de um ensaio que reflete sobre importância da revolução dos cravos no surgimento da designada terceira vaga de democratização que varreu o mundo após 74 e que, para alguns, chegou mesmo a ser o ideal inspirador das Primaveras Árabes.
Nestes tempos, marcados por um certo ressurgir de toda a sorte de nacionalismos, bem como de movimentos políticos de cariz extremistas de direita, esta reflexão contida na obra que agora se apresenta assume-se vital para a defesa dos diversos sistemas democráticos que tanto prezamos.
Nela está contido um cenário hipotético que o autor conjetura para o nosso país num futuro não muito distante. É, portanto, uma obra de elevado interesse para todos em geral e em particular para os interessados nos fenómenos sociais e políticos. Teresa de Sousa, Jornalista (Público) refere: "Para aqueles a quem não foi dado viver esses momentos de viragem em Portugal e no mundo, [esta obra] é talvez uma viagem indispensável, que vai para além dos estudos académicos, em que a vivência direta, pessoal e política permitem traçar um retracto fácil de compreender."» Fonte
Livro recomendado PNL2027 - dos 15-18 anos
𝑂𝑠 𝑙𝑢𝑔𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑖𝑙
Fonte: "site" da Câmara Municipal de Lisboa |
«No dia 25 de Abril de 1974 o Movimento das Forças Armadas (MFA) levou a efeito um golpe de Estado através de uma ação militar, derrubando a ditadura do Estado Novo e iniciando um processo que levou à implantação de um regime democrático em Portugal.
Contrariamente às anteriores tentativas de derrubar a ditadura, a operação militar do 25 de Abril abrangeu todo o território nacional e estendeu acções sequentes tanto às regiões dos Açores e Madeira como aos territórios coloniais, mas foi em Lisboa que se concentrou o essencial da manobra militar.
Diversos locais da cidade ficaram ligados à ação do Movimento das Forças Armadas e à conquista da Liberdade, tanto os que estavam previstos no plano de operações e constituíam objetivos das forças revolucionárias, como aqueles em que ocorreram confrontos com forças do regime ou mesmo os que se tornaram locais emblemáticos da Revolução.
Para Lisboa confluíram forças militares de vários pontos do País que, juntamente com as forças sediadas na Capital, aqui desenvolveram as ações que consumaram a libertação dos Portugueses e de Portugal. Enquanto outras forças manobravam em vários locais do País, em Lisboa participaram forças oriundas da própria cidade, como o Batalhão de Caçadores nº 5 (BC5), a Escola Prática de Administração Militar (EPAM), a Escola Prática de Transmissões (EPTms), o Regimento de Engenharia nº 1 (RE1), de Grupos de Comandos criados especificamente para o efeito, e também forças vindas de Almada, Aveiro, Estremoz, Figueira da Foz, Mafra, Santa Margarida, Santarém, Serra da Carregueira, Tancos, Vendas Novas e Viseu.
Estas acções libertadoras executadas pelas forças do MFA dignificaram os Capitães de Abril e todos os militares participantes, assim como o povo que os apoiou incondicionalmente, acabando vários locais da cidade por ficar ligados ao 25 de Abril, à Liberdade e ao nascimento da democracia portuguesa.
São esses locais que agora se assinalam, recordando que nenhum povo pode consentir na usurpação dos seus direitos.» Fonte
Podes observar um interessante mapa sobre estes lugares aqui:
https://a25abril.pt/base-de-dados-historicos/locais-de-abril/O Tesouro
SINOPSE
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade destinados a leitura orientada na sala de aula - Grau de Dificuldade II.
"O Tesouro foi publicado pela primeira vez em 1994, pela Associação 25 de Abril e pela APRIL, com o alto patrocínio do Presidente da República de então, Dr. Mário Soares. Em 1999, nos 25 anos do 25 de Abril, O Tesouro deu origem ao premiado filme de João Botelho: Se a Memória Existe.
A nova edição foi enriquecida com magníficos desenhos de Pedro Proença: uma parceria que já nos habituou a outros tesouros como O Pequeno Livro da Desmatemática ou Perguntem aos Vossos Gatos e aos Vossos Cães." Fonte
25 de abril de 2021
Era Uma Vez o 25 de Abril
SINOPSE
"José Fanha viveu o 25 de abril de 1974 com espanto, alegria e felicidade, como muitos outros jovens de então. Com o passar dos anos, percebeu que os jovens de hoje pouco sabem desses dias distantes.
Resolveu então contar a história de como era Portugal antes da Revolução dos Cravos, como se desenrolaram os dias do 25 de abril e como surgiu o Movimento das Forças Armadas que o fez acontecer. Não quis fazer um livro de História. Quis antes falar desse período como quem conta uma história fantástica e complexa, heroica, divertida e contraditória, mas maravilhosa e verdadeira. Uma história que mudou a História." Fonte
24 de abril de 2021
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor na Biblioteca Escolar
A Biblioteca Escolar assinalou o Dia
Mundial do Livro com a exposição de um livro gigante com trabalhos dos alunos
da nossa escola. Este dia é comemorado, desde 1996, e por decisão da UNESCO a 23
de abril. A data foi escolhida por ser um dia importante para a literatura
mundial – foi a 23 de abril de 1616 que faleceu Miguel de Cervantes e a 23 de
abril de 1899 que nasceu Vladimir Nabokov. Este dia é também é lembrado pelo
nascimento e morte do famoso escritor inglês William Shakespeare.
A 1ª Senha da Revolução dos Cravos - "E Depois do Adeus" de Paulo de Carvalho
Porque deves conhecer esta canção?
Sugestões de textos literários ...
http://www1.ci.uc.pt/cd25a/media/Maleta/M4.pdf
Textos de:
CARLOS PINHÃO
JOSÉ CARLOS ARY DOS SANTOS
JOSÉ SARAMAGO
CASIMIRO DE BRITO
JOSÉ BAÇÃO LEAL
FERNANDO PESSOA
ALEXANDRE O’NEILL
MANUEL ALEGRE
ANTÓNIO RAMOS ROSA
JOSÉ CARDOSO PIRES
MARIA VELHO DA COSTA
JOÃO DE MELO
JOSÉ MANUEL MENDES
BAPTISTA-BASTOS
JORGE DE SENA
E. M. DE MELLO E CASTRO
JOSÉ CUTILEIRO
ARMINDO RODRIGUES
BOAVENTURA DE SOUSA
OLGA GONÇALVES
ÁLAMO DE OLIVEIRA
SÉRGIO GODINHO
JULIETA MONGINHO
SOPHIA DE MELLO BREYNER
MARIA TERESA HORTA
JORGE DE SOUSA BRAGA
Foi no dia 24 de abril de 1974...
«Foi no dia 24 de abril, pouco depois das 23 horas, que passava na rádio a música “E Depois do Adeus”, da autoria de Paulo de Carvalho. A canção serviu de senha para o avanço das tropas portuguesas à rua e início da Revolução dos Cravos. A letra da música passava ao lado das forças de censura e, portanto, não levantaria suspeitas. A canção de José Afonso- “Grândola, Vila Morena”- iniciou o golpe de estado, já a 25 de abril de 1974. A letra da música estava censurada pelo regime e proibida de passar nas rádios por fazer alusão ao comunismo. Os militares portugueses assumiram depois o controlo da Rádio Clube Português e transformaram a emissora no posto de comando da revolução, difundindo os ideais de liberdade por toda a população que sintonizava a antena. A rádio foi desta forma utilizada como meio de difusão da informação e, pela primeira vez, apoderava-se de conceitos como liberdade de expressão.» Fonte
𝗢 𝗴𝗿𝗶𝘁𝗼 𝗰𝗹𝗮𝗿𝗼
De escadas insubmissas
de fechaduras alerta
de chaves submersas
e roucos subterrâneos
onde a esperança enlouqueceu
de notas dissonantes
dum grito de loucura
de toda a matéria escura
sufocada e contraída
nasce o grito claro.
António Ramos Rosa, Não posso adiar o coração, Col. Sagitário, Plátano Editora, 1974,
(Obra poética de António Ramos Rosa, 1958-1973).
𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐔𝐦𝐚 𝐅𝐥𝐨𝐫
SINOPSE
«Nas ruas havia flores vermelhas por toda a parte. No peito das mulheres, dos homens, nos olhos das crianças, nos canos silenciosos das espingardas. Nem era uma guerra, nem uma festa. Era o mundo de coração aberto.» Fonte
O Livro do Cérebro
A Flor de Abril - Uma história da revolução dos cravos
SINOPSE
"A Flor de Abril conta às crianças o que o 25 de Abril foi, fazendo-o. Sem maneirismos nem condescendência, um pai, pintor, busca na memória as respostas à curiosidade do filho, que viu um cravo desenhado sobre o cano de uma espingarda. Com a simplicidade dessa conversa a dois, vemos como Portugal despontou para a liberdade numa madrugada de 1974. Percebemos que país era esse - isolado, amordaçado e mergulhado num conflito que se eternizava. Entendemos que a ânsia de libertação transbordava largamente o universo dos militares que saíram à rua no 25 de Abril. E compreendemos a necessidade de acarinhar valores tão difíceis de conquistar e que, por hoje fazerem parte das nossas rotinas, julgamos serem naturais e isentos de perigo." Fonte
A Magia do Luar de Abril
SINOPSE
"A Magia do Luar de Abril
Revela-se num país ainda cinzento, perante os olhos deslumbrados de uma criança que abria as janelas do quarto e as portas da alma ao luar intenso de feitiço e sedução, que deixava a noite ainda mais brilhante.
Naquela Primavera, a lua e as estrelas não couberam todas num céu cheio de sonhos: desceram e vieram proteger do medo os soldados que iam espalhar sementes de liberdade entre o cinza das armas, o vermelho das flores e o brilho dos sorrisos.
Havia agora um país a renascer nos sentidos inocentes e nas almas apaixonadas.
De repente, o azul acordava no piscar de olhos de uma chaimite e nos perfumes de fantasias, em fragrâncias de surpresa por um mundo que renascia em outras cores.
Nesse país, agora tão perto, enquanto os homens aprendiam a sonhar e a viver sem olhar para trás, os outros, os que os aprisionaram, fugiram...
O professor da escola do Carlos também fugiu... Mas ele tinha tanta pena: Quem nos ensina a ler e a escrever nunca deveria ser de nenhuma PIDE, para nunca nos fazer prisioneiros de nada! Nem de nós mesmos..." Fonte
23 de abril de 2021
Zeca Afonso e a Malta das Cantigas
SINOPSE
"Quem foi José Afonso e que importância teve como cantor, compositor e poeta? Qual foi o papel dos cantores da Resistência na preparação do 25 de Abril de 1974 e na consolidação da democracia em que vivemos há 28 anos? De que forma contribuiu o trabalho dos cantores de intervenção para a divulgação da obra de grandes poetas como Sophia de Mello Breyner, Natália Correia, António Gedeão, Manuel Alegre, José Gomes Ferreira ou Carlos de Oliveira? O que era cantar em nome da liberdade num país onde ela não existia?
Eis algumas das perguntas a que este livro, escrito a pensar nos leitores jovens, pretende dar resposta, tendo em conta que aqueles a quem se destina pouco ou nada sabem desse tempo.
Misto de testemunho e de memória pessoal, Zeca Afonso e a Malta das Cantigas tem como autor José Jorge Letria, jornalista e escritor com vasta obra publicada e premiada, que foi, ao lado de José Afonso, Manuel Freire, Francisco Fanhais, Adriano Correia de Oliveira, entre outros, um dos mais destacados cantores da Resistência, com vários discos publicados antes e depois do 25 de Abril.
Zeca Afonso e a Malta das Cantigas não é só um livro sobre cantores e canções; é também um testemunho vivo de um tempo em que Portugal e os Portugueses viviam privados das liberdades fundamentais. O autor e outros nomes importantes da canção da Resistência foram agraciados pelo presidente da República, com a «Ordem da Liberdade», pelo trabalho cultural e político desenvolvido antes do 25 de Abril." Fonte
Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor
Fonte |
A data tem como objetivo reconhecer a importância e a utilidade dos livros, assim como incentivar hábitos de leitura na população.
Os livros são um importante meio de transmissão de cultura e informação, e ainda, elementos fundamentais no processo educativo.
Livros famosos:
- Os Lusíadas, Luís Vaz de Camões
- A Ilíada, Homero
- As Mil e Uma Noites
- A Bíblia
- Os Três Mosqueteiros, Alexandre Dumas
- Os Miseráveis, Victor Hugo
- Dom Quixote, Cervantes
- Romeu e Julieta, William Shakespeare
- Crime e Castigo, Fiódor Dostoiévski
- Guerra e Paz, Liev Tolstói
- 1984, George Orwell
- Oliver Twist, Charles Dickens
- As Aventuras de Tom Sawyer, Mark Twain
- O Velho e o Mar, Ernest Hemingway
- O Grande Gatsby, F. Scott Fitzgerald
- A Metamorfose, Franz Kafka
22 de abril de 2021
𝖳𝖾𝗋𝗋𝖺! 𝖯𝗅𝖺𝗇𝖾𝗍𝖺 𝖥𝖺𝗇𝗍á𝗌𝗍𝗂𝖼𝗈
Terra
A terra será redonda?
SINOPSE
«Quando os navegadores portugueses descobriram que era possível navegar para sul do cabo Bojador, a maior parte dos homens ainda tinha dúvidas sobre a forma da terra. Seria plana ou redonda?
Quando mergulharam nessa época, Orlando teve o cuidado de lembrar ao João que não podia dar informações aos homens do passado. Mas ele acabou por não resistir e revelou a verdade ao seu amigo Pedro Afonso.
Só não foi expulso da AIVET porque tanto ele como a irmã demonstraram grande coragem na altura de recuperar o tesouro roubado a um simpático chefe africano.» Fonte
Vamos Amar a Terra
Um golpe do destino
21 de abril de 2021
Aniversário da morte de Mark Twain
Há 111 anos, a 21 de Abril de 1910, morre Samuel Langhorne Clemens, Mark Twain.
Escritor norte-americano, de nome verdadeiro Samuel Langhorne Clemens, nasceu a 30 de novembro de 1835, na Florida.
Fazemos duas sugestões de leitura:
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Como sabes o #estudoem casa está disponível na página: https://www.rtp.pt/play/estudoemcasa/ mas podes fazer o "download" de uma ...