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29 de abril de 2021

𝙌𝙪𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙖 𝙈ã𝙚 𝙂𝙧𝙞𝙩𝙖…


«O pequeno pinguim ficou desfeito. A cabeça voou até ao espaço, o seu corpo foi pousar sobre as ondas do mar, as asas desaparecem no meio da selva, o bico anda perdido no meio dos montes e a cauda (imagine-se!) foi parar a uma grande cidade, no meio do trânsito. Primeiro, as suas patas ficaram paralisadas, mas, depois, começaram a correr, até que chegaram ao deserto; aí, pararam para descansar. E porquê no deserto? Porque surgiu um refrescante sombra. Era a mãe do pequeno pinguim, que, depois de ter gritado, fora ao encontro de cada pedaço do filho e, com paciência, linha e agulha, já tinha unido quase todos, faltando só as patas. “Desculpa…”, disse ela, abraçando o filho e levando-o consigo.» Fonte
 

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