Arremessada de longe, a palavra nasceu sob o signo da flecha do tempo. O imaginário é essa janela aberta por onde entra a palavra, indo cravar-se na verde maçã que equilibramos, com inquietação, no alto da cabeça. Escrever é, acima de tudo, um ato de amor. Para manter intacto esse fascínio pelo sonho é que, afinal, cada dia nos fazemos crianças. Dos pés à cabeça, como convém.
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