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12 de junho de 2021

Aniversário do nascimento de Anne Frank


 “Aquele que é feliz espalha felicidade. Aquele que teima na infelicidade, que perde o equilíbrio e a confiança, perde-se na vida.” (Anne Frank)
» Sabia que Anne Frank faleceu com 15 anos no campo de concentração de Bergen-Belsen?
Hoje, assinalam-se os 92 anos do nascimento de Anne Frank, a jovem que com o seu diário se tornou num dos símbolos do sofrimento, que o “Holocausto” praticado pelos nazis causou durante a IIª Guerra Mundial. A leitura deste livro é uma obrigação de todos! Pode encontrá-lo na sua Biblioteca Municipal👍. 
« “O Diário de Anne Frank”, de Anne Frank.  
Sinopse: “Escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia-a-dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano.”
« “Chamo-me Anne Frank”, de Carmen Gil /ilustrações de Mercé Galí.  
Sinopse: “Na Casa de Trás, escrevi um diário que se tornou famoso no mundo inteiro… e que se tornou o símbolo do Holocausto. A minha voz fala agora em nome dos seis milhões de inocentes que foram assassinados na Segunda Guerra Mundial. Espero que as minhas palavras sirvam, sobretudo, para fazer pensar sobre a loucura e sobre a barbárie da guerra.”
«“Sobrevivi ao Holocausto – Relato comovente de uma das últimas amigas de Anne Frank”, de Nanette Blitz Konig. 
Sinopse: “A história de Nanette Blitz Konig confunde-se com a História dos judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1938, Nanette era uma menina feliz que vivia com os pais, Martijn e Helene, em Amesterdão. Com o avanço das forças nazis pela Europa e a invasão da Holanda em 1940, Nanette e a sua família sentiram, pouco a pouco, o seu mundo a encolher. Vítimas de xenofobia, seriam excluídos da sociedade holandesa em apenas três anos. Nanette foi colega de Anne Frank no Liceu Judaico de Amesterdão, tendo esta amizade sido referida por Anne Franck no seu diário.” Fonte

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