O céu a brilhar,
No meio da escuridão,
começa a aparecer o luar,
Que me dá a mão.
A minha inspiração,
Não dá para partilhar,
Com alguém,
Que não viu este luar.
O dia acabou,
E toda a inspiração,
Começa a crescer,
Na ponta das plantas,
Que eu acabei de colher.
O lápis começa a escrever,
E a folha a ficar cheia,
É o que eu previa.
Ao início do dia,
A inspiração começou a morrer,
Como o lápis parou de escrever.
Agora até ao próximo luar,
Terei de esperar,
E o meu poema,
Poderei acabar.
Mas não me sai da cabeça,
Ter de escrever até mais não,
Sem ter nenhuma inspiração.
Só poderei continuar,
Numa noite escura com luar,
Que me bata no coração,
Para eu amar.
Por mais que tente pensar,
Não consigo acordar,
A minha inspiração,
Muito profunda de amar.
Carolina Pereira Dias
4ºD
Nº10
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