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27 de julho de 2020

Em 1976, no dia de hoje, o General Ramalho Eanes era eleito Presidente da República

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SINOPSE
«Esta é a vida de um homem inconformado, que nunca desistiu do seu país, da sua gente, da liberdade. Um Dom Quixote dos tempos modernos.

Sem pretensões, baseia-se em dezenas de entrevistas para contar os desafios que António Ramalho Eanes, o primeiro presidente da República português eleito democraticamente, enfrentou ao mesmo tempo que foi construindo a sua personalidade e descobrindo a sua vocação.

É o retrato de um homem que em miúdo quis ser médico, padre ou militar. Que esteve na Guerra do Ultramar, que matou e viu morrer. Que foi presidente da República dez anos. Que puxa os punhos da camisa e endireita a lapela do casaco quando está nervoso. Que tem um grande sentido de humor. Que deixou criar um partido à sua imagem. Que se doutorou aos 71 anos. Que aos 82 anos continua a sonhar com o futuro.» Fonte

"SINOPSE
António Ramalho Eanes nasceu em Alcains, concelho de Castelo Branco, a 25 de janeiro de 1935. É casado com Maria Manuela Ramalho Eanes, de quem tem dois filhos. Frequentou o Liceu de Castelo Branco, e ingressou na Escola do Exército em outubro de 1953. Oficial do Exército, no 25 de Abril de 1974 estava destacado em comissão de serviço em Angola. Em setembro foi nomeado presidente do Conselho de Administração da RTP e, em março do ano seguinte, demitiu-se e exigiu um inquérito à sua atuação. Na sequência do verão de 1975, Ramalho Eanes cooperou com o Grupo dos Nove, encabeçado por Ernesto Melo Antunes, e participou ativamente no 25 de novembro, despontando para a carreira política. Nesse ano foi nomeado chefe do Estado- -Maior do Exército, e graduado em general de quatro estrelas. Em 14 de maio de 1976 anunciou a candidatura à Presidência da República, depois de ter sido escolhido e apoiado pelo Conselho da Revolução. Antes da oficialização da mesma, expressou de forma bem clara o seu projeto político: «Se me candidatar e for eleito, serei extremamente rigoroso na exigência do cumprimento da Constituição». Foi eleito Presidente da República em 1976 e reeleito em 1980, tornando-se uma personalidade central do processo de consolidação da democracia portuguesa. Em 2000, rejeitou a promoção a marechal. Obteve o doutoramento em Filosofia Política em 2006, com aprovação por unanimidade, louvor e distinção, pela Universidade de Navarra, Espanha. É conselheiro de Estado vitalício, e uma das personalidades mais respeitadas da sociedade portuguesa." C.f. Fonte

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